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Bem-vindo ao nosso site jornalístico, onde você encontrará as principais notícias do Brasil e do mundo, apresentadas de forma clara, objetiva e imparcial.

Nosso objetivo é informar e educar nossos leitores, trazendo conteúdo de qualidade e relevância para o dia a dia de todos. Com uma equipe de jornalistas experientes e comprometidos, buscamos sempre a verdade dos fatos e a pluralidade de opiniões.

Aqui, você terá acesso a notícias sobre política, economia, ciência, tecnologia, cultura, esportes e muito mais. Além disso, também vamos trazer reportagens especiais e entrevistas exclusivas, abordando temas importantes e interessantes para a sociedade.

Nosso compromisso é com a ética e a transparência, respeitando a diversidade de ideias e valores. Acreditamos que a informação de qualidade é essencial para a formação de uma sociedade mais justa, livre e democrática.

Por isso, convidamos você a acompanhar nossas notícias e nos ajudar a construir um mundo melhor, com informação de qualidade e compromisso com a verdade. Obrigado por visitar nosso site e boa leitura!

Jornalismo

aquecimento Global

O tema do aquecimento global tornou-se ainda mais relevante durante a pandemia do COVID-19. Com as restrições de viagens e as medidas de isolamento social adotadas em todo o mundo, as emissões de gases de efeito estufa diminuíram significativamente. No entanto, a questão é se essas mudanças serão temporárias ou se terão um impacto duradouro na luta contra o aquecimento global.

Desde o início da pandemia, os cientistas relataram reduções significativas nas emissões de gases de efeito estufa. Por exemplo, a Agência Internacional de Energia (IEA) relatou em 2020 que as emissões globais de dióxido de carbono caíram cerca de 6% em relação ao ano anterior, o maior declínio anual desde a Segunda Guerra Mundial. No entanto, é importante lembrar que essas reduções foram causadas por medidas de emergência e não por mudanças estruturais na economia global.

Apesar das reduções temporárias nas emissões, as mudanças climáticas continuam sendo uma grande ameaça. A pandemia pode ter afetado temporariamente as emissões de gases de efeito estufa, mas não mudou o fato de que as concentrações desses gases na atmosfera estão aumentando rapidamente. De fato, a redução das emissões causada pela pandemia pode acabar sendo apenas uma pequena pausa em uma tendência geral de aumento das emissões.

Além disso, muitas das mudanças necessárias para combater as mudanças climáticas exigem ações estruturais e políticas de longo prazo. As soluções temporárias e imediatas adotadas durante a pandemia, como a redução nas viagens aéreas e o aumento do trabalho remoto, não são suficientes para resolver o problema do aquecimento global.

Em resumo, a pandemia do COVID-19 trouxe à tona a importância da luta contra as mudanças climáticas, mas não mudou fundamentalmente a necessidade de ações políticas e estruturais de longo prazo para combater o aquecimento global. É crucial que os líderes mundiais aproveitem a oportunidade para adotar medidas duradouras que possam garantir um futuro mais sustentável para o planeta.

São Paulo, 10 de janeiro de 2023

Allan Thales Alves Rodrigues

Jornalista

Inscrito na FENAJ sob n.º 91.657 / SP

Jornalismo

Direitos do Jornalista Garantidos pela ONU: Proteção e Liberdade de Expressão

Salvaguardas Internacionais: A ONU na Defesa dos Direitos dos Jornalistas

A liberdade de imprensa e os direitos dos jornalistas são questões fundamentais para a preservação da democracia e para a garantia de um ambiente onde as informações possam ser difundidas de forma livre e justa. A Organização das Nações Unidas (ONU) tem desempenhado um papel crucial na promoção desses direitos, estabelecendo diretrizes e mecanismos de proteção aos jornalistas. Neste artigo, exploraremos as principais fontes que abordam os direitos dos jornalistas garantidos pela ONU.

Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948)

A base dos direitos dos jornalistas garantidos pela ONU encontra-se na Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH). Adotada em 1948, a DUDH estabelece a liberdade de expressão e informação como um direito humano fundamental no Artigo 19:

"Todo ser humano tem direito à liberdade de opinião e expressão; este direito inclui a liberdade de, sem interferência, ter opiniões e de procurar, receber e transmitir informações e ideias por quaisquer meios e independentemente de fronteiras."

Fonte: https://www.un.org/en/about-us/universal-declaration-of-human-rights

Pacto Internacional dos Direitos Civis e Políticos (1966)

O Pacto Internacional dos Direitos Civis e Políticos (PIDCP) é um tratado internacional que amplia e detalha os direitos enunciados na DUDH. O Artigo 19 do PIDCP estabelece a liberdade de expressão e informação, incluindo a liberdade de imprensa, e o direito à proteção dos jornalistas.

Fonte: https://www.ohchr.org/en/professionalinterest/pages/ccpr.aspx

Conselho de Direitos Humanos da ONU

O Conselho de Direitos Humanos da ONU é um órgão intergovernamental responsável pela promoção e proteção dos direitos humanos, incluindo os direitos dos jornalistas. Ele aborda questões relacionadas à liberdade de imprensa e à segurança dos jornalistas por meio de resoluções, como a Resolução A/HRC/39/L.7, que condena os ataques e a violência contra jornalistas e insta os Estados membros a adotarem medidas para garantir a segurança e a proteção dos jornalistas.

Fonte: https://undocs.org/en/A/HRC/39/L.7

UNESCO

A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) é o principal órgão da ONU responsável pela promoção da liberdade de expressão e de imprensa. A UNESCO monitora a situação da liberdade de imprensa e a segurança dos jornalistas em todo o mundo e adota medidas para fortalecer a proteção dos jornalistas, incluindo a criação de um Plano de Ação das Nações Unidas sobre a Segurança dos Jornalistas e a Questão da Impunidade.

Fonte: https://en.unesco.org/themes/freedom-expression

Os direitos internacionais dos jornalistas estão fundamentados em diversos instrumentos legais e princípios internacionais de direitos humanos que visam garantir a liberdade de expressão, de imprensa e a proteção dos jornalistas em todo o mundo. Alguns dos principais direitos internacionais dos jornalistas incluem:

  1. Liberdade de expressão e informação: O direito de buscar, receber e compartilhar informações e ideias sem restrições ou censura, conforme estabelecido no Artigo 19 da Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH) e no Artigo 19 do Pacto Internacional dos Direitos Civis e Políticos (PIDCP).

  2. Liberdade de imprensa: O direito de trabalhar em um ambiente livre de censura, intimidação ou interferência política, garantindo a independência e a pluralidade da mídia.

  3. Proteção contra ataques e violência: O direito à proteção contra ataques, ameaças, sequestros, tortura ou assassinato em razão do exercício da profissão jornalística.

  4. Segurança e proteção em zonas de conflito: O direito dos jornalistas de serem protegidos como civis em situações de conflito armado, conforme estabelecido no Direito Internacional Humanitário, como os Protocolos Adicionais às Convenções de Genébra.

  5. Proteção das fontes jornalísticas: O direito dos jornalistas de protegerem suas fontes e de não serem obrigados a revelar informações confidenciais, a fim de preservar a independência e integridade de suas reportagens.

  6. Direito à reparação e justiça: O direito dos jornalistas de buscarem reparação e justiça quando seus direitos são violados, incluindo o direito de exigir que os responsáveis sejam levados à justiça e responsabilizados pelos abusos.

  7. Luta contra a impunidade: O direito de ver os casos de violações de direitos dos jornalistas devidamente investigados e os responsáveis julgados e punidos.

Esses direitos são garantidos e promovidos por organismos internacionais, como a Organização das Nações Unidas (ONU) e a UNESCO, que trabalham em conjunto com Estados e sociedade civil para proteger e promover os direitos dos jornalistas em todo o mundo.

O jornalismo é uma profissão essencial para o funcionamento saudável das sociedades democráticas. Jornalistas atuam como agentes de informação, responsáveis por buscar, analisar e disseminar notícias e histórias que ajudam a formar a opinião pública e influenciam o debate sobre questões políticas, sociais e culturais. Neste texto, exploraremos a importância do jornalista como guardião da informação e pilar da democracia.

Informação confiável e independente

Jornalistas desempenham um papel crucial na produção e disseminação de informações confiáveis e independentes. Ao investigar e relatar fatos, jornalistas garantem que o público tenha acesso a informações precisas e atualizadas sobre uma ampla gama de temas. Essa função é ainda mais importante em um cenário onde as redes sociais e a propagação de notícias falsas (fake news) podem levar à desinformação e polarização.

Fiscalização do poder

O jornalismo atua como um mecanismo de fiscalização do poder, ao acompanhar e questionar as ações de governos, instituições e empresas. Jornalistas investigativos ajudam a revelar corrupção, abuso de poder e outras violações, pressionando autoridades e responsáveis a prestarem contas e promoverem a transparência. Isso contribui para o fortalecimento das instituições democráticas e a garantia dos direitos dos cidadãos.

Defesa dos direitos humanos e justiça social

Jornalistas têm o poder de dar voz às pessoas e comunidades marginalizadas, promovendo a conscientização sobre questões relacionadas aos direitos humanos e justiça social. Através de suas reportagens, jornalistas podem influenciar políticas públicas e promover ações para melhorar as condições de vida de populações vulneráveis, contribuindo para a promoção da igualdade e equidade na sociedade.

Estímulo ao debate público

Jornalistas desempenham um papel fundamental no estímulo e enriquecimento do debate público, fornecendo informações, perspectivas e análises que ajudam a moldar o discurso público e o processo de tomada de decisões. Ao apresentar diferentes opiniões e pontos de vista, jornalistas fomentam a diversidade e a pluralidade de ideias, incentivando a participação cidadã e a solução de problemas.

A importância do jornalista transcende a simples produção e disseminação de notícias. Ao exercer um papel crítico como guardião da informação e pilar da democracia, jornalistas contribuem para a construção de sociedades mais informadas, justas e igualitárias. Para garantir que os jornalistas continuem desempenhando esse papel vital, é essencial proteger e promover a liberdade de imprensa e os direitos dos jornalistas em todo o mundo.

Conclusão

A proteção e promoção dos direitos dos jornalistas são fundamentais para garantir um ambiente democrático saudável, onde a liberdade de expressão e de imprensa possa prosperar. A ONU, por meio de seus tratados e órgãos como a Declaração Universal dos Direitos Humanos, o Pacto Internacional dos Direitos Civis e Políticos, o Conselho de Direitos Humanos e a UNESCO, estabelece um marco normativo e diretrizes para apoiar e proteger os jornalistas em todo o mundo.

Ao fortalecer o respeito e a proteção aos direitos dos jornalistas, a comunidade internacional contribui para a consolidação de um ambiente em que a liberdade de expressão e de imprensa possa prosperar, facilitando o acesso à informação, o debate público e a transparência, elementos essenciais para a construção e manutenção de sociedades democráticas e inclusivas.

Allan Thales Alves Rodrigues

Jornalista

Inscrito na FENAJ sob n.º 91.657 / SP

São Paulo, 20 de janeiro de 2023

Allan Thales Alves Rodrigues

Jornalista

Inscrito na FENAJ sob n.º 91.657 / SP

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GLOBALIZAÇÃO

A globalização é um tema que tem sido amplamente discutido nas últimas décadas, especialmente com a crescente interdependência econômica, política e cultural entre os países. A globalização pode ser definida como um processo pelo qual as economias e as sociedades dos países se tornam cada vez mais integradas e interconectadas.

Uma das principais características da globalização é a abertura dos mercados, que permite que as empresas e os países possam negociar com maior facilidade e sem barreiras comerciais. Isso tem permitido a expansão do comércio internacional e a criação de cadeias de suprimentos globais. Além disso, a globalização tem permitido que os países possam acessar tecnologias e inovações que não estariam disponíveis de outra forma.

No entanto, a globalização também tem sido criticada por alguns, principalmente por aqueles que argumentam que ela tem levado a desigualdades econômicas, sociais e ambientais. Por exemplo, a abertura dos mercados pode levar à competição desleal e a exploração dos trabalhadores, além de impactar negativamente o meio ambiente. Além disso, a globalização pode aumentar a dependência econômica de um país em relação a outro, o que pode ser problemático em tempos de crise econômica.

É importante notar que a globalização é um processo complexo e multifacetado, e seus efeitos podem ser diferentes em diferentes países e regiões. Alguns países têm se beneficiado da globalização, enquanto outros enfrentaram desafios significativos. Além disso, a globalização não é uma força inexorável, mas sim algo que é moldado por escolhas políticas e econômicas.

Em resumo, a globalização é um fenômeno complexo e multifacetado que tem transformado a economia, a política e a cultura em todo o mundo. Embora tenha trazido muitos benefícios, também tem gerado desafios significativos. É importante que os líderes mundiais reconheçam esses desafios e trabalhem juntos para garantir que a globalização possa ser moldada de maneira a beneficiar a todos.

São Paulo, 10 de fevereiro de 2023

Allan Thales Alves Rodrigues

Jornalista

Inscrito na FENAJ sob n.º 91.657 / SP

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Direitos e prerrogativas do jornalista

"Garantindo a liberdade de imprensa e o acesso à informação na sociedade democrática: conheça os direitos e prerrogativas dos jornalistas".

O jornalismo é uma das profissões mais importantes para uma sociedade democrática, pois é responsável por fornecer informações precisas e confiáveis ​​aos cidadãos. No entanto, os jornalistas podem enfrentar desafios ao exercerem suas funções, como violações de seus direitos e prerrogativas. Neste artigo, discutiremos o direito e as prerrogativas do jornalista.

O jornalismo é um dos pilares fundamentais da democracia, garantindo a liberdade de expressão e o acesso à informação. Nesse sentido, é fundamental que os jornalistas tenham suas prerrogativas garantidas por lei para que possam exercer suas atividades com independência e segurança.

Direito à liberdade de imprensa

O direito à liberdade de imprensa é garantido pela Constituição Federal brasileira de 1988, que estabelece que "é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato" (artigo 5º, inciso IV). Isso significa que os jornalistas têm o direito de expressar suas opiniões e ideias livremente, sem medo de retaliação ou represália.

Além disso, a Constituição também estabelece que "é vedada toda e qualquer censura de natureza política, ideológica e artística" (artigo 5º, inciso IX), o que significa que nenhum órgão governamental pode impedir a publicação de informações jornalísticas.

Prerrogativas do jornalista

As prerrogativas do jornalista são um conjunto de direitos e garantias que visam proteger sua atividade profissional. Algumas das principais prerrogativas são:

Sigilo da fonte - O jornalista tem o direito de não revelar a identidade de suas fontes, a menos que seja obrigado por ordem judicial. Essa prerrogativa garante que as fontes se sintam seguras em fornecer informações confidenciais aos jornalistas, sem medo de represálias.

Acesso a informações - O jornalista tem o direito de acessar informações de interesse público, mesmo que estas não tenham sido divulgadas oficialmente. Isso permite que os jornalistas realizem investigações e reportagens importantes para a sociedade.

Liberdade de circulação - O jornalista tem o direito de circular livremente em locais públicos, sem restrições ou impedimentos, desde que esteja em cumprimento do seu trabalho jornalístico.

Credenciamento - O jornalista tem o direito de ser credenciado em eventos públicos, como entrevistas coletivas e coletivas de imprensa, para que possa exercer seu trabalho com mais facilidade e obter informações precisas.

Assistência jurídica - O jornalista tem o direito de receber assistência jurídica gratuita em caso de processos judiciais decorrentes de sua atividade profissional.

As prerrogativas do jornalista estão previstas em diversas leis brasileiras. A seguir, serão apresentadas as principais leis que garantem os direitos dos jornalistas.

Constituição Federal de 1988

A Constituição Federal de 1988 garante, em seu artigo 5º, inciso XIV, a liberdade de expressão e de informação, assegurando a todos o direito de “buscar, receber e difundir informações e ideias de qualquer natureza, sem restrições, salvo nos casos previstos em lei”.

Lei nº 9.610/1998 - Lei de Direitos Autorais

A Lei de Direitos Autorais garante aos jornalistas o direito de autor sobre suas obras, incluindo reportagens, artigos e fotografias.

Lei nº 12.527/2011 - Lei de Acesso a Informacao

A Lei de Acesso a Informacao garante o acesso a informações públicas, permitindo que os jornalistas obtenham informações para a produção de suas reportagens.

Decreto nº 83.284/1979 - Regulamentação da Profissão de Jornalista

O Decreto nº 83.284/1979 regulamenta a profissão de jornalista, estabelecendo as condições para o exercício da profissão, como a formação acadêmica e o registro no Ministério do Trabalho.

Conclusão

Os jornalistas desempenham um papel fundamental em uma sociedade democrática, fornecendo informações precisas e confiáveis ​​aos cidadãos. Para garantir que possam exercer suas funções sem medo de retaliação, é fundamental que sejam respeitados seus direitos e prerrogativas, garantindo assim a liberdade de imprensa e o acesso à informação por parte da população. As prerrogativas do jornalista são fundamentais para garantir a liberdade de expressão e o acesso à informação. É importante que essas prerrogativas sejam respeitadas e protegidas por lei para que os jornalistas possam exercer suas atividades com independência e segurança.

São Paulo, 20 de fevereiro de 2023

Allan Thales Alves Rodrigues

Jornalista

Inscrito na FENAJ sob n.º 91.657 / SP

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principais iniciativas da ONU

A fome é um problema global que afeta mais de 690 milhões de pessoas em todo o mundo, de acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU). Como parte de sua missão de erradicar a fome e garantir a segurança alimentar para todos, a ONU lançou uma série de iniciativas e programas para combater a fome em todo o mundo.

Uma das principais iniciativas da ONU para combater a fome é a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável, que estabelece 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) para serem alcançados até 2030. O segundo objetivo, "Acabar com a fome, alcançar a segurança alimentar e melhoria da nutrição e promover a agricultura sustentável", é dedicado a acabar com a fome e garantir o acesso a alimentos saudáveis e nutritivos para todas as pessoas.

Para alcançar esse objetivo, a ONU trabalha com governos, organizações internacionais e da sociedade civil, empresas e indivíduos para garantir que todos tenham acesso a alimentos saudáveis e nutritivos. A ONU também desenvolve programas de apoio aos pequenos agricultores e investe em tecnologias inovadoras para aumentar a produção de alimentos de forma sustentável.

Além disso, a ONU promove a distribuição justa de alimentos e o combate ao desperdício de alimentos, que é uma das principais causas da fome. A organização também trabalha para aumentar a conscientização sobre a fome e a importância da segurança alimentar para a saúde e o bem-estar das pessoas.

Em conclusão, a ONU tem um papel fundamental no combate à fome em todo o mundo. Através de iniciativas como a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável e o apoio aos pequenos agricultores, a organização está trabalhando para garantir que todas as pessoas tenham acesso a alimentos saudáveis e nutritivos. No entanto, é importante lembrar que a fome é um problema complexo e multifacetado, e que todos nós temos um papel a desempenhar na luta contra ela.

São Paulo, 10 de março de 2023

Allan Thales Alves Rodrigues

Jornalista

Inscrito na FENAJ sob n.º 91.657 / SP

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Adaptando a ABNT ao Jornalismo: Um Guia Prático

Dicas para escrever artigos jornalísticos com base na estrutura e formatação das normas acadêmicas

Introdução

A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) estabelece padrões e normas que orientam a elaboração e formatação de trabalhos acadêmicos e científicos. No entanto, essas normas não são aplicáveis diretamente aos artigos jornalísticos, já que possuem características e objetivos distintos. O propósito deste artigo é oferecer uma abordagem adaptada das normas da ABNT para a redação de um artigo jornalístico de qualidade e bem estruturado.

  1. Estrutura do artigo jornalístico

1.1. Título e subtítulo

O título deve ser breve, direto e atrativo, despertando o interesse do leitor. O subtítulo, se houver, deve complementar o título, oferecendo mais informações sobre o conteúdo do artigo.

1.2. Lead

O lead é o parágrafo inicial do artigo, responsável por apresentar, de forma sucinta, as principais informações que serão abordadas, respondendo às perguntas: quem, o quê, quando, onde, por que e como. Essa técnica ajuda a prender a atenção do leitor e facilita a compreensão do tema.

1.3. Corpo do texto

O corpo do texto deve ser dividido em subtópicos, com títulos que representem o conteúdo abordado em cada seção. Essa divisão facilita a leitura e a compreensão do artigo. A linguagem deve ser clara, objetiva e imparcial, utilizando fontes confiáveis para embasar as informações.

1.4. Conclusão

A conclusão deve sintetizar as informações apresentadas no artigo, destacando os principais pontos e reafirmando a relevância do tema. É importante não apresentar novas informações nesta seção.

Formatação adaptada da ABNT

Embora a ABNT não seja aplicável diretamente aos artigos jornalísticos, algumas normas podem ser adaptadas para contribuir com a organização e legibilidade do texto:

2.1. Fonte e tamanho

Utilize fontes comuns, como Arial ou Times New Roman, tamanho 12 para o texto e 14 para títulos e subtítulos.

2.2. Espaçamento e alinhamento

Use espaçamento simples entre as linhas e alinhamento justificado para o texto. Insira um espaço entre parágrafos e seções.

2.3. Margens

Configure as margens com 2 cm na parte superior e inferior e 3 cm nas laterais.

Revisão e edição

Antes de publicar o artigo jornalístico, revise o texto cuidadosamente, buscando por erros gramaticais, ortográficos e de concordância. Além disso, verifique se as informações estão corretas e atualizadas, e se as fontes utilizadas são confiáveis.

Conclusão

Apesar de a ABNT ser direcionada principalmente para trabalhos acadêmicos, é possível adaptar algumas de suas normas para melhorar a estrutura e formatação de um artigo jornalístico. Seguir essas recomendações pode auxiliar na clareza, organização e impacto do seu texto, tornando-o mais atraente

São Paulo, 20 de março de 2023

Allan Thales Alves Rodrigues

Jornalista

Inscrito na FENAJ sob n.º 91.657 / SP